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Mostrando postagens de fevereiro, 2017

Basic emotions

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Ser humano é ao mesmo tempo algo glorioso e extremamente cansativo. Saber que nesse instante seu coração já bateu centenas de vezes, faz parte da grandiosidade do fato de humano ser. Saber que seu pulmão empreendeu incontáveis movimentos para te manter vivo é fantástico , e tudo isso sem a sua anuência . Seu corpo apenas prossegue fazendo de tudo para viver . Descobrir as potencialidades da nossa mente e deixar que nossos neurônios criem e recriem conexões é maravilhoso, principalmente quando aprendemos a direcionar essas sinapses para o que julgamos útil e essencial na nossa existência. O porém estar no porvir. Somos humanos em todos os aspectos, inclusive em nossas emoções básicas , ao mesmo tempo que somos seres de possibilidades infinitas somos escravizados pela raiva , ou pelo ciúme , ou pelo medo de estar só . O que é extremamente curioso, pois estar só é exatamente o que faremos por boa parte da nossa vida, ao dormir, mesmo dormindo ao lado de alguém dormimo

Dr. Estranho e seus ensinamentos

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Acabo de ver Dr. Estranho. Apesar de ser um quadrinho devo confessar que há muito o que aprender. O filme é muito bem idealizado, a atuação de Benedict Cumberbatch é sempre inspiradora. Mas vamos às reflexões que me motivaram a escrever esse texto. O tempo e sua relatividade, saindo do místico e trazendo a nossa realidade existe uma potencialidade em nossa mente que ainda é imperceptível, acessamos diariamente o passado e construímos futuros para nossa vida, só não percebemos que estamos fazendo isso. A sensibilidade da percepção desses elementos é que nos torna especiais. O termo que me vem a mente é consciência, mas resisto a chamar assim, pois se expresso que é na consciência que ganhamos autonomia estarei negando o princípio freudiano do inconsciente como direcionador das nossas escolhas e sentimentos mais sutis. Portanto ainda não sei como chamar essa habilidade de mergulhar em nosso inconsciente e mesmo assim estarmos atentos e termos autonomia para direcionar nossa

Fenômenos midiáticos, para que servem?

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Aqueles que me conhecem pessoalmente sabem que eu tenho pouco tempo para TV e deixei de ver canais abertos há alguns anos. Porém continuo me atualizando dia após dia através do twitter , uma rede social leve e com poucos debates intermináveis que envolvem os egos inflados que observamos no facebook. Pois bem, hoje ao abrir o meu twitter encontro nos assuntos mais comentados um tema bastante incomum: goza na minha boca . Depois de algumas leituras descubro que uma participante do BBB, embaixo do edredom, enquanto transava com um outro participante soltou o pedido: goza na minha boca. Comecei a ver que haviam diversos comentários , uns que criticavam-na pelo pedido, outros que criticavam a sociedade por ter o sexo como tabu, e outros que acreditavam que o problema da sociedade era com a sexualidade feminina e a visão moderna deste aspecto. Então resolvi escrever esse texto para refletir sobre algumas perguntas: 1) Como podemos observar o pedido incomum em uma ótica mental/emoci